Jogo Quantos reais têm no meu cofrinho?

Olá pessoal! Nas férias de julho montei 2 jogos para trabalhar nas aulas de OPEE na temática de Educação Financeira para aplicar nas aulas e hoje estou disponibilizando para vocês trabalharem com seus alunos ou com seus filhos. Para esse jogo, vai precisar de:

Tabuleiro (disponível para compra clicando aqui)

Dados;

Canetinhas ou lápis de cor de cores diversas.

Resolvi imprimir e jogar esse jogo em casa, acompanhe o vídeo para ver como funciona.

E aí, gostou? Comente abaixo!

Jogo Não quebre o cofre

Olá pessoal! Nas férias de julho montei 2 jogos para trabalhar nas aulas de OPEE na temática de Educação Financeira para aplicar nas aulas e hoje estou disponibilizando para vocês trabalharem com seus alunos ou com seus filhos. Para esse jogo, vai precisar de:

Tabuleiro do jogo (disponível para compra clicando aqui nesse link);

Moedas (algumas acompanham o jogo, basta recortar);

Clipe de papel;

Lápis de escrever.

Resolvi imprimir e jogar aqui em casa, acompanhe no vídeo.

E aí, o que vocês acharam desse jogo? Comente aqui!

OPEE e Quebra-gelo/Dinâmica das emoções/sentimentos

Durante o ano de 2021 vou atuar como professora da disciplina de OPEE em um colégio da minha cidade, para turmas do G5 ao 5º ano.. Para quem ainda não está familiarizado com o nome, OPEE é a sigla de Orientação Profissional, Empregabilidade e Empreendedorismo. Essa metodologia foi criada e desenvolvida por Leo Fraiman e você pode se informar mais sobre o conteúdo clicando aqui.

Um dos conteúdos trabalhados nessa disciplina são os sentimentos e emoções. Entre aulas híbridas – e agora remotas – todo o conteúdo é adaptado às aulas. Essa dinâmica foi trabalhada com as turmas do G5, 1º e 3ºanos, porém pode muito bem ser adaptada a qualquer turma.

Pode utilizar um dado ou o sorteio de papéis com a numeração de 1 a 6. No quadro, escreva as emoções/sentimentos que serão escolhidos para a aula. Quando trabalhei essa dinâmica, as aulas estavam 100% remotas e optei pelo sorteio de papéis. Sorteava um número para cada aluno (para as turmas menores, foram 2) e cada criança tinha que relatar o que a fazia sentir isso (G5) e em outras turmas (3º ano) relatar uma situação que passou e sentiu isso.

A origem do nome da minha cidade – Plano de aula alinhado à BNCC

Segue o plano de aula sobre o nome da cidade, podendo ser adaptado a qualquer cidade/estado/país. Nessa aula será abordada a cidade de Maringá, PR.

Disciplina: História

Turma: 3º ano

Conteúdo: A origem do nome da cidade de Maringá

Objetivos: conhecer a origem do nome da cidade de Maringá e algumas informações sobre a sua fundação e organização com o passar dos anos; compreender os critérios que são utilizados para a escolha do nome da cidade e suas ruas.

Habilidades da BNCC:

(EF03HI02) Selecionar, por meio da consulta de fontes de diferentes naturezas, e registrar acontecimentos ocorridos ao longo do tempo na cidade ou região em que vive.

(EF03HI06) Identificar os registros de memória na cidade (nomes de ruas, monumentos, edifícios etc.), discutindo os critérios que explicam a escolha desses nomes.

Instrumentalização: através da reprodução de slides, conversar com as crianças sobre a importância de ser ter um nome, questionando-as sobre quais motivos levam a nomeação de diversos objetos, pessoas, entre outras coisas, falando sobre a nossa cidade, Maringá, porque ela recebeu esse nome e algumas informações sobre a mesma, tirando as dúvidas dos alunos sempre que surgirem e estimulando-os a participar ativamente da aula. No fim da mesma, os alunos serão orientados a organizarem um painel informativo sobre a nossa cidade, tendo a disposição várias imagens para isso. Como lição para casa, cada aluno deverá desenhar e escrever sobre uma cidade fictícia criada por eles. (Caso não abra abaixo, clique acesse e acesse em outra página)

Slides:

Informações sobre a história de Maringá nos seguintes sites:

Maringá Paraná Brasil

Wikipedia

Maringá.com

Quem decide o nome de ruas

Elmer, o elefante xadrez

Hoje foi dia de contação de história na sala do 5º ano. A história escolhida foi Elmer, o elefante xadrez. O livro que foi escrito por David Mckee, conta a história de um elefante diferente dos demais da sua manada. A história é excelente para trabalhar tolerância e respeito.

Como na disciplina de Arte os alunos estão estudando alguns estilos (barroco, cubismo, realismo,etc), escolhi uma atividade com pontilhismo, aliado à recorte e colagem. Eles fizeram elefantes pontilhados com sulfite, canetinhas, lápis de cor e rolinhos de papel higiênico.

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Na internet, é possível achar a história (clique aqui e leia). Como eu estava afônica (estou me recuperando de uma laringite), meus alunos escutaram o áudio desse vídeo

 

e depois conversamos sobre a história e a aplicabilidade da mesma no nosso cotidiano.

Outras ideias para trabalhar com os alunos:

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Releitura da obra “O Grito”

Na aula de Arte, os alunos do 5° ano estão estudando obras de diversos artistas, tanto antigos quanto contemporâneos. Na aula sobre a obra de Edvard Munch, a proposta era de fazer a releitura da obra “O Grito”.

Uma semana antes, tirei foto dos alunos reproduzindo a pose. Imprimi em preto e branco, da mesma forma que vi no Pinterest. Eles receberam a folha timbrada da escola e no canto dela havia a reprodução da obra para que eles fizessem a releitura.

João treinando a tabuada de maneira lúdica

Montei algumas atividades de treino de tabuada e o João amou a proposta! Vasculhando a internet, encontrei atividades gringas, fiz a tradução e voy a la. Para baixar essas atividades, basta clicar nos links abaixo:

 

RESOLVA E PINTE – MINIONS

RESOLVA E PINTE – HERÓI

RESOLVA E PINTE – PRAIA

RESOLVA E PINTE – DOCE

RESOLVA E PINTE – DINOSSAURO

Trilha Matemática

Hoje explorei as tabuadas através do #lúdico com o jogo trilha #matematica . 
 
No chão do refeitório, fiz três colunas com os números de 1 a 5. Os alunos foram divididos em grupos e cada grupo, em sua vez, foram posicionados antes dos números no chão. Eu perguntava oralmente os resultados das operações de somar e subtrair para o 1¤ ano e de multiplicação para os 2¤ e 3¤ anos. Os vencedores da primeira rodada competiram entre si para a grande final. 
 
A vencedora foi a aluna Ryhanna do 1¤ ano! 

 

Projeto Dicionário

Trabalhando com a turma do 5º ano, cheguei à conclusão de que eles precisam saber manusear com eficiência esse poderoso recurso: o dicionário. Muitas vezes, durante as explanações, levantam as mãos e perguntam o significado de diversas palavras; alguns alunos reclamam que, quando estão em casa, perguntam aos pais e eles não tem paciência para dizer. Visando também trabalhar a autonomia e a iniciativa própria, resolvi montar e aplicar esse projeto.
 
Naveguei na internet e não encontrei projetos prontos. Fiz uma miscelânea de diversos planos de aula que encontrei para poder trabalhar com eles. 
 
As atividades que fizeram impressas, foi da Janaína Spolidório, que você pode comprar através desse link. Essas atividades não poderei compartilhar no blog, por motivos óbvios.
 
Voltando ao projeto, vamos aos objetivos:
 
  • valorizar o uso do dicionário na aprendizagem de novo repertório lexical;
  • despertar a curiosidade para o uso do dicionário;
  • conhecer as partes do dicionário;
  • buscar palavras no dicionário de um modo mais eficiente;
  • usar a sequência alfabética como recurso nas buscas de palavras e leitura de listas, agendas, dicionários, enciclopédias;
  • trabalhar a autonomia e iniciativa própria.
 
Na aula de apresentação do projeto, colar no quadro a seguinte imagem:
 
Questionar os alunos:
 
  • O que veem nessa imagem?
  • Qual é a fisionomia do rapaz?
  • O livro tem muitas ou poucas páginas?
  • Que tipo de livro ele está lendo?
 
Depois de ouvir as respostas e hipóteses levantadas pelos alunos, fazer o seguinte questionamento:
 
Será que ele está consultando o pai dos burros?
 
Talvez, os alunos não conheçam essa expressão. Explicar aos alunos que antigamente essa expressão era muito usada. Não se tem a origem exata, mas essa expressão popular vem de um dos dicionários mais famosos do Brasil, o Aurélio
 
O pai de Aurélio Buarque de Holanda Ferreira era fabricante de carroças e era muito elogiado pelos seus clientes, ao ponto de muitas vezes eles não terem palavras para se expressarem. O então menino Aurélio criou o seu primeiro dicionário para anotar os elogios que os clientes poderiam utilizar para elogiar o trabalho do seu pai.
 
Aurélio nasceu em Passo do Camaragibe, Alagoas, em 3 de Maio de 1910. Foi professor desde os 14 anos, formou-se advogado e em 1929 mudou-se para o Rio de Janeiro e foi professor do Colégio Dom Pedro II, lecionando até os 70 anos. Foi um notável tradutor do francês, espanhol e italiano. Faleceu em 28 de fevereiro de 1989.
 
A expressão pejorativa pai dos burros já foi muito usado pelas pessoas em geral; entretanto, com a difusão da informação e da cultura, essa expressão mesmo se ainda for usada, não demonstra ignorância, mas inteligência em querer aprender palavras e significados novos.
 
Curiosidades
 
1. Quais palavras da língua portuguesa não tem tradução literal em outros idiomas?
R. saudade, cafuné, farofa, malandro e malemolente.
 
2. Qual é a maior palavra da língua portuguesa?
R. Pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico, com 46 letras e é a pessoa que sofre de uma doença pulmonar causada pela aspiração de cinzas vulcânicas.
 
3. Sempre surgem novas palavras (tuitar, por exemplo) e outras caem no esquecimento:
 
quiprocó: confusão
chumbrega: estranho, feio
carraspana: bebedeira
 
O Aurélio Online tem mais de 230.000 verbetes.
 
 
Na segunda aula do projeto, os alunos receberão essa atividade elaborada por mim. É uma reportagem que eles deverão ler, grifar com lápis de cor as palavras que não conhecem, procurá-las no dicionário e escrever os significados no caderno e colocar os sinônimos de palavras escolhidas no texto. 
 

Na terceira aula, a professora perguntará a cada um dos alunos  o nome dos membros da sua família (pai, mãe, irmãos) e irá anotando no quadro. No caderno, os alunos deverão anotar todos esses nomes em ordem alfabética. O objetivo dessa atividade é trabalhar a sequência alfabética que é necessária aos alunos para encontrarem as palavras no dicionário.

 

 
Nessa mesma aula, os alunos montarão o dicionário da turma. Esse dicionário irá conter os nomes de cada aluno e professores, com descrições de natureza física e afetiva sobre os colegas, incorporando etimologia, abreviações e outros conceitos importantes. Confeccionarão um cartaz com esses dados para exposição no corredor da escola. (Nesse link tem a opção como álbum de figurinhas)

 
 
Na quarta aula, os alunos participarão de uma atividade lúdica. Todos os alunos ficarão em pé no fundo da sala. No meio da sala, estará duas mesas com os dicionários deles dispostos lado a lado. Serão orientados a ficarem virados para a parede, enquanto a professora escreve o nome de uma palavra (no total serão 10, até o final do jogo). Ao sinal da professora, todos se viram ao mesmo tempo, leem a palavra e vão até o seu dicionário, procurar a palavra e ir até o quadro e ler o significado. O aluno que encontrar mais palavras, ganha um brinde.
 
 
Na quinta aula, serão selecionadas pela professora, algumas palavras que não são usadas pelos alunos. Será montada uma tabela no quadro, com  a palavra, uma coluna com o significado que a turma levantou a hipótese e depois o significado verdadeiro. Os alunos vão comparar se as hipóteses que levantaram condiz com o que realmente é.
 

 

Na sexta aula, participarão de um stop modificado: receberão uma lista como as que são feitas no jogo, contendo os seguintes itens 
 
  • nome feminino
  • nome masculino
  • objeto
  • profissão
  • animal
  • flor
  • cor
  • cep
  • carro
Depois que todos receberem as suas listas, deverão preencher os dados com as letras do alfabeto, consultando o dicionário para encontrar palavras quando tiverem dificuldades ou não lembrarem. Os alunos terão meia hora para preencherem a lista. Depois que terminar o tempo, cada aluno deverá ler os itens que respondeu, marcando as seguintes pontuações:
 
  • 10 pontos para palavras não repetidas;
  • 5 pontos para palavras repetidas;
  • 0 pontos para as não respondidas.
O aluno que fizer a maior pontuação, ganha um brinde. Clique aqui e baixe a planilha do stop.
 
 
Na sétima aula, os alunos deverão produzir um texto ou copiar um texto ditado pela professora. A professora recolherá e grifará as palavras que estão ortograficamente incorretas e devolverá aos alunos, para que consultem o dicionário para encontrar a grafia correta e corrigir o texto.
 

Essas são as atividades que serão conduzidas aos alunos, além das atividades impressas da Janaína Spolidório.

 

Projeto Dicionário adaptado para 3º ano – clique aqui.