Planos de aulas, atividades e links interessantes para professores.
Visitando alguns blogs, encontrei essa ideia utilizando sucatas para desenvolver um jogo para trabalhar a coordenação motora fina: em uma placa de papelão, são coladas as partes superiores de várias embalagens e os alunos precisam encaixar as tampas. Fantástico, não?
Seguem outros recursos:
Uma ótima opção para ter em sala de aula para ensinar os dias e meses para os alunos – e quem sabe cada um fabricar e ter o seu? – encontrei esse modelo de calendário em forma de coruja.
A coruja é feita em papelão e se você quiser o molde, basta clicar aqui. Ele está em inglês mas podemos readaptar em português, concordam?
Se optar por colocar as crianças para botarem a mão na massa, lembre-se de forrar as carteiras caso elas pitem com guache. Também tem a opção delas encaparem colando papéis coloridos ou tecidos.
Depois de pintar ou encapar, usar a tesoura ou um estilete para vazar os espaços onde ficarão a etiqueta dos dias, dos meses e do ano. Ao imprimir os círculos com os respectivos dados, colá-los em discos de papelão. Na foto 3 é possível ver os olhos da coruja que podem ser confeccionados já utilizando olhos que são comercializados já prontos.
Para prender os discos são usados esses clipes que geralmente vem em pastas ofício.
Para fazer os olhos também pode usar botões de roupas.
O calendário finalizado:
Em 2015, no programa É de casa, o designer Peter Paiva ensinou a construir um caça-palavras utilizando coisas que a gente costuma jogar no lixo. No programa, ele utilizou um quadro negro para fazer a base, mas é algo que pode ser substituído, por exemplo, por uma placa de papelão ou placa de mdf (talvez de um quadro que você nem ache mais bonito), tampinhas de refrigerante e elástico de dinheiro. Para as sílabas das palavras, pode usar recortes de revista.
Esse é o gabarito do caça-palavras:
As marcações são de acordo com a metragem do quadro, bastando você adaptar de acordo com a metragem do material plano que você escolheu.
Nesse caça-palavras, a sugestão de tema foi frutas. Podemos montar de qualquer tema. O ideal seria ter os elásticos de cores variadas, caso mais de uma pessoa participe da procura e cada um circula a palavra encontrada com o elástico da cor escolhida. As tampinhas podem ser coladas no tabuleiro com cola quente e as sílabas podem ser substituídas por outras. Caso deseje assistir o vídeo mostrando como o tabuleiro foi organizado, clique aqui.
No conteúdo de Arte os alunos do 5º ano fizeram como atividade, a releitura da obra Composição em Vermelho, de Mondrian. Nessa releitura, a obra foi feita em forma de robô.
Essa atividade foi feita da seguinte forma: os alunos reproduziram, segundo a sua inspiração, a arte na folha de sulfite. Depois, encaparam com essa folha uma caixa de leite (ou suco) e depois colocou as partes que faltavam, como braços e antenas.
Mondrian foi um dos artistas mais importantes do período Modernista do início do século XX. Além das artes plásticas, seu estilo influenciou a arquitetura, o design e as artes gráficas.
Nas minhas lembranças no Facebook apareceu essa foto que postei em 2015, de um recurso que criei para contar história para crianças na igreja em que eu frequentava em Campo Mourão.
A história era sobre mentiras e assumir os próprios erros, usando como base a história bíblica de Isaque e Rebeca e seus filhos Esaú e Jacó.
Para montar esses bonecos, utilizei garrafas pet do tipo caçulinhas, que foram encapadas com E.V.A. e as cabeças dos bonecos foram feitas com bolinhas de isopor encapadas com o mesmo material.
Hoje foi dia de contação de história na sala do 5º ano. A história escolhida foi Elmer, o elefante xadrez. O livro que foi escrito por David Mckee, conta a história de um elefante diferente dos demais da sua manada. A história é excelente para trabalhar tolerância e respeito.
Como na disciplina de Arte os alunos estão estudando alguns estilos (barroco, cubismo, realismo,etc), escolhi uma atividade com pontilhismo, aliado à recorte e colagem. Eles fizeram elefantes pontilhados com sulfite, canetinhas, lápis de cor e rolinhos de papel higiênico.
Na internet, é possível achar a história (clique aqui e leia). Como eu estava afônica (estou me recuperando de uma laringite), meus alunos escutaram o áudio desse vídeo
e depois conversamos sobre a história e a aplicabilidade da mesma no nosso cotidiano.
Outras ideias para trabalhar com os alunos:
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| aprendendo a lavar as mãos e passar alcool em gel |
Quem já dá aulas nos CMEIs e escolas sabe que no começo ou final do ano letivo sobram vários pedaços de giz de cera. E as crianças geralmente querem giz novo, grande e os cotoquinhos ficam lá no fundo do pote.
Procurando formas de reaproveitar materiais que sobram, encontrei um artigo para fazer Giz Gigante para bebês – eles costumam colocar quase tudo na boca, não é verdade? – e adaptando fôrmas, podemos fazê-los de várias formas e tamanhos. Vamos arregaçar as mangas e pôr a mão na massa?
Separe todos pelas cores respectivas e coloque em fôrmas de papel-alumínio (esses da foto são de cupcakes) ou em fôrmas de silicone. No mercado existem de vários tipos:
Se no corpo do giz de cera tiver um rótulo de papel, remova antes de colocar nas fôrmas.
Preaqueça o forno a 180ºC. Se fizer nas forminhas de cupcakes ou empadinhas, coloque-as numa forma e leve ao forno. Levará em torno de 15 minutos para o giz derreter. Espere o total resfriamento, desenforme e estará prontinho para o uso.
No blog Dicas pra Mamãe, encontrei essa forma que torna os gizes em tijolinhos:
Selecione os giz de cera pelas cores ou faça mesclado. Leve ao forno elétrico ou microondas (coloque em uma forma pra não sujar) até dar uma derretida. Não derreta muito. Quando estiver pastoso, tire e vá mechendo até derreter completamente. Leve para congelar ou deixe esfriar.
Seguem fotos com sugestões de reciclagem com caixas de fósforo. Imagens da Internet (Google Imagens e Pinterest)
Encontrei em um site gringo o passo-a-passo desses carrinhos, aproveitando caixas de papelão. Que tal???
Aqui as caixas foram cobertas com fitas adesivas.
Encapando com fita adesiva fica mais resistente do que cobrindo com papel dobradura, por exemplo.
Profª Jac Bagis 