Entender sobre separação de sílabas é essencial para entender assuntos mais complexos da língua portuguesa.
A separação de sílabas é um assunto básico, mas muito importante em português para concursos. Denominamos “sílabas” grupos de fonemas pronunciados em uma só emissão de voz, separados por hífen.
Entenda como separar sílabas de maneira correta, além de regras e macetes que facilitam na hora da prova!
Regras de separação silábica
Deve-se separar
Os dígrafos ocorrem quando duas letras são usadas para representar um único fonema, como rr, ss, sc, sç e xc. Na divisão silábica, os casos citados devem ser separados.
Fer-ro (“rr” separados);
As-sar (“ss” separados);
Dis-ci-pli-na (“sc” separados);
Nas-ço (“sç” separados);
Ex-ce-ção (“xc” separados)
Vogais de hiatos (duas vogais juntas, porém em sílabas vizinhas) também precisam ser divididas.
Sa-ú-de (“a” e “ú” separados);
Pa-ís (“a” e “í” separados);
Te-a-tro (“e” e “a” separados)
Além disso, os encontros consonantais com fonemas diferentes:
Es-tre-la (“s” e “t” separados);
Ap-to (“p” e “t” separados);
Com-pul-só-rio (“l” e “s” separados)
Não se deve separar
Existem também dígrafos que não podem ser separados: ch, lh, nh, gu e qu.
Mo-chi-la (segunda sílaba);
Tra-ba-lho (última sílaba);
So-nho (última sílaba);
Fo-guei-ra (segunda sílaba);
Qual-quer (última sílaba)
Não dividimos também encontros consonantais nos seguintes formatos: consoante + L e consoante + R.
Re-cla-mar (segunda sílaba);
Dra-ma (primeira sílaba)
Por fim, ditongos e tritongos nunca são divididos, conforme os exemplos abaixo.
Sé-rie (ditongo na última sílaba);
U-ru-guai (tritongo na última sílaba)
Atenção! Se uma palavra é iniciada por uma consoante, também não se deve separar: psi-co-lo-gi-a.
Achei uma sugestão legal no SOS Professor-Atividades, para trabalhar adjetivos com alunos. É uma excelente maneira para ajudá-los a entender que adjetivos são características de uma pessoa, lugar, objeto.
Execução de uma tarefa através do passo a passo ilustrado, seguindo as orientações verbais da professora.
Habilidades da BNCC:
EF15LP03 – Localizar informações explícitas em textos.
EF12LP04 – Ler e compreender, em colaboração com os colegas e com a ajuda do professor ou já com certa autonomia, listas, agendas, calendários, avisos, convites, receitas, instruções de montagem (digitais ou impressos), dentre outros gêneros do campo da vida cotidiana, considerando a situação comunicativa e o tema/assunto do texto e relacionando sua forma de organização à sua finalidade.
Materiais:
Folhas impressas com instruções;
Folhas de papel dobradura, cortados no formato quadrado;
Cola.
Desenvolvimento: iniciar a aula perguntando aos alunos se já ouviram falar ou se sabem o que são textos instrucionais. Explicar que esses textos fazem parte do cotidiano das pessoas. Quando compramos um brinquedo, um eletrônico, um móvel, dentro da embalagem há um papel mostrando as instruções que devem ser seguidas para utilizar, ligar, montar ou resolver alguns problemas que podem surgir no manejo de tal produto; quando a mamãe ou o papai querem fazer um prato diferente para o almoço, jantar ou lanche, eles buscam essa receita na internet, livros de receita ou rótulos de produtos e devem seguir o passo a passo para a execução do prato. Até mesmo os medicamentos que tomamos quando estamos doentes, eles trazem a bula, que é um texto instrucional que fala como o medicamento age no nosso organismo durante o tratamento e o que não podemos fazer durante o seu uso e até como devemos toma-lo. Deixar os alunos falarem sobre as suas vivências do dia a dia com esse tipo de texto.
Explicar para a turma que esse gênero textual tem características bem específicas:
Frases curtas elencadas por meio de letras ou números;
Pode se apresentar somente por números e desenhos;
O verbo está no infinitivo ou imperativo;
Sequência de ações que demandam recomendações para cada passo ser realizado.
Entregar para cada aluno a folha com as instruções para a criação de um coração de origami, juntamente com o quadrado de papel dobradura colorido. Permitir que eles leiam as instruções, cada um a seu tempo, questioná-los se eles conseguiram compreender as informações. Por ser uma turma na qual alguns alunos ainda possuem dificuldades na leitura e compreensão do texto, será feita a seguinte atividade: com lápis de cores diferentes, de acordo uma legenda que se encontra na folha impressa, deverão circular as partes que serão elencadas pela professora:
Título;
Números;
Verbos.
Orientá-los na confecção do coração, sempre explicando o passo que eles não conseguiram compreender, mostrando as dobras numa folha à parte. Deverão colar a dobradura na folha de instruções que foi entregue. Esse mesmo passo a passo poderá ser projetado no quadro para facilitar as explicações.
Perguntar à turma quais dificuldades eles encontraram durante o processo e se seria possível fazê-la sem o texto instrucional. Leva-los a perceber que esse é um tipo de texto que tem um objetivo muito específico: ensinar.
Como sugestão para uma próxima aula com a mesma temática, os alunos poderiam seguir um texto instrucional para confeccionar um brinquedo de sucata ou um jogo/brincadeira.
Campos de experiência: O eu, o outro e o nós; escuta, fala, pensamento e imaginação; espaços, tempos, quantidades, relações e transformações Conteúdo: seres vivos Objetivo: compreender as diferenças entre seres vivos e elementos não vivos; diferenciar seres vivos dos não vivos; conhecer os lugares dos seres vivos Habilidades da BNCC: (EI02EO04) comunicar-se com os colegas e os adultos, buscando compreendê-los e fazendo-se compreender. (EI02EF01) dialogar com crianças e adultos, expressando seus desejos, necessidades, sentimentos e opiniões. (EI02ET03) compartilhar, com outras crianças, situações de cuidado de plantas e animais nos espaços da instituição e fora dela. Recursos: vídeo do Cocoricó sobre os Seres Vivos (disponível na plataforma Youtube através do link https://www.youtube.com/watch?v=eD0nRVKHpfM) Instrumentalização: promover uma roda de conversa, perguntando a eles se sabem dizer quando algo ou alguém está vivo. Como a gente sabe? (Respira, mexe, come etc.). E quando é algo não vivo (como a pedra)? Escutar o que eles falam, observando as suas reações. Reproduzir o vídeo Seres Vivos do Cocoricó para continuarem a roda de conversa sobre o assunto.
Campo de Experiências: escuta, fala, pensamento e imaginação Conteúdo: organizando lista sobre seres vivos e não vivos Objetivo: tentativas de leitura/busca por letras ou palavras Habilidade da BNCC: (EI02EF07) manusear diferentes portadores textuais, demonstrando reconhecer seus usos sociais Instrumentalização: numa cartolina, os alunos observaram as imagens a seguir e farão apontamentos para que a professora escreva, em caixa alta, definições sobre seres vivos e não vivos.
Campo de Experiências: corpo, gestos e movimentos Conteúdo: seres vivos e não vivos Objetivo: desenvolver a coordenação motora através de atividades manuais Habilidade da BNCC: (EI02CG05) desenvolver progressivamente as habilidades manuais, adquirindo controle para desenhar, pintar, rasgar, folhear, entre outros. Instrumentalização: no caderno, os alunos farão a seguinte atividade: desenhar uma tabela no caderno e deixar na mesa pequenas imagens de seres vivos e não vivos para que eles colem no lugar correto.
Campo de experiência: corpo, gestos e movimentos Conteúdo: jogo da memória dos seres vivos Objetivo: aprofundar o conhecimento sobre seres vivos; trabalhar a concentração, a memória, a espera pela vez de jogar. Habilidades da BNCC: (EI02CG01) Apropriar-se de gestos e movimentos de sua cultura no cuidado de si e nos jogos e brincadeiras. Instrumentalização: os alunos vão jogar o jogo da memória dos seres vivos. As imagens serão impressas no tamanho da sulfite para que todos os alunos joguem juntos.
Campo de experiência: escuta, fala, pensamento e imaginação Conteúdo: seres vivos Objetivo: trabalhar coisas que os seres vivos costumam fazer Habilidades da BNCC: (EI02EF01) dialogar com crianças e adultos, expressando seus desejos, necessidades, sentimentos e opiniões. (EI02EF04) formular e responder perguntas sobre fatos da história narrada, identificando cenários, personagens e principais acontecimentos. (EI02EF05) relatar experiências e fatos acontecidos, histórias ouvidas, filmes ou peças teatrais assistidos etc. (EI02EF09) manusear diferentes instrumentos e suportes de escrita para desenhar, traçar letras e outros sinais gráficos. Instrumentalização: leitura da história “A casa sonolenta”
“Era uma vez uma casa sonolenta, onde todos viviam dormindo. Nessa casa tinha uma cama, uma cama aconchegante, numa casa sonolenta, Onde todos viviam dormindo. Nessa casa tinha uma avó, uma avó roncando, numa cama aconchegante, Numa casa sonolenta, onde todos viviam dormindo. Em cima dessa avó tinha um menino, um menino sonhando, em cima De uma avó roncando, numa casa aconchegante, numa casa sonolenta, Onde todos viviam dormindo. Em cima desse menino tinha um cachorro, um cachorro cochilando, Em cima de um menino sonhando, em cima de uma avó roncando, Numa casa aconchegante, numa casa sonolenta, onde todos viviam dormindo. Em cima desse cachorro, tinha um gato. Um gato ressonando, em cima do Um cachorro cochilando, em cima de um menino sonhando, em cima de Uma avó rocando, numa casa aconchegante, numa casa sonolenta, Onde todos viviam dormindo.
Em cima desse gato tinha um rato, um rato dormitando, em cima de Um gato ressonando, em cima do um cachorro cochilando, em cima De um menino sonhando, em cima de uma avó rocando, numa casa Aconchegante, numa casa sonolenta, onde todos viviam dormindo. Em cima desse gato tinha uma pulga…. Seria possível? Uma pulga acordada, em cima de um rato dormitando, um gato ressonando, Em cima do um cachorro cochilando, em cima de um menino sonhando, Em cima de uma avó rocando, numa casa aconchegante, Numa casa sonolenta, onde todos viviam dormindo. Uma pulga acordada que picou o rato, que assustou o gato, Que arranhou o cachorro, que caiu sobre o menino, quem deu Um susto na avó, que quebrou a cama, numa casa sonolenta, Onde ninguém mais estava dormindo.
Promover uma roda de conversa sobre a história. “Nela, há um comportamento que muitos seres vivos fazem. O que é? Dormir. Quem gosta de dormir? ” A professora deverá falar porque é importante dormir: durante o sono descansamos nosso corpo e nossa mente. Muito mais importante para as crianças: enquanto dormem, elas crescem (o hormônio responsável pelo crescimento é ativado durante o sono). Falar para eles que os animais também dormem.
Campo de experiência: corpo, gestos e movimentos Conteúdo: a casa sonolenta Objetivo: desenvolver habilidades manuais no recorte de imagens para a construção de um cartaz que será exposto aos pais Habilidades da BNCC: (EI02CG05) desenvolver progressivamente as habilidades manuais, adquirindo controle para desenhar, pintar, rasgar, folhear, entre outros. Recursos: Kraft, papeis coloridos e estampados, cola, tesoura Instrumentalização: montar o cartaz para exposição, riscando nas folhas coloridas os elementos da casa sonolenta e auxiliando-os no corte com tesoura dessas partes, colando em seguida. Enunciado: HOJE OUVIMOS A HISTÓRIA DA CASA SONOLENTA.
Campo de Experiências: escuta, fala, pensamento e imaginação Conteúdo: a casa sonolenta Objetivo: desenvolver a coordenação motora através da tentativa de escrita ou escrita de letras/palavras Habilidade da BNCC: (EI02EF09) manusear diferentes instrumentos e suportes de escrita para desenhar, traçar letras e outros sinais gráficos. Instrumentalização: na casa sonolenta as pessoas dormiam. DORMIR começa com a letra D. Perguntar/falar palavras cujos nomes iniciem com essa letra. No caderno, os alunos farão essa atividade.
O traçado da palavra dormir será feito com tinta guache (as crianças vão molhar o dedinho e contornar as letras).
Campo de experiência: escuta, fala, pensamento e imaginação Conteúdo: seres vivos Objetivo: trabalhar coisas que os seres vivos costumam fazer Habilidades da BNCC: (EI02EF01) dialogar com crianças e adultos, expressando seus desejos, necessidades, sentimentos e opiniões. (EI02EF04) formular e responder perguntas sobre fatos da história narrada, identificando cenários, personagens e principais acontecimentos. (EI02EF05) relatar experiências e fatos acontecidos, histórias ouvidas, filmes ou peças teatrais assistidos etc. (EI02EF09) manusear diferentes instrumentos e suportes de escrita para desenhar, traçar letras e outros sinais gráficos. Recursos: vídeo e letra da música Sopa (disponível na plataforma Youtube através do link https://www.youtube.com/watch?v=x5Dm5FcvIOw) Instrumentalização: fixar na parede a letra da música Sopa, que deverá estar em caixa alta:
O QUE QUE TEM NA SOPA DO NENÉM? O QUE QUE TEM NA SOPA DO NENÉM? SERÁ QUE TEM ESPINAFRE? SERÁ QUE TEM TOMATE? SERÁ QUE TEM FEIJÃO? SERÁ QUE TEM AGRIÃO? É UM, É DOIS, É TRÊS O QUE QUE TEM NA SOPA DO NENÉM? O QUE QUE TEM NA SOPA DO NENÉM? SERÁ QUE TEM FARINHA? SERÁ QUE TEM BALINHA? SERÁ QUE TEM MACARRÃO? SERÁ QUE TEM CAMINHÃO? É UM, É DOIS, É TRÊS O QUE QUE TEM NA SOPA DO NENÉM? O QUE QUE TEM NA SOPA DO NENÉM? SERÁ QUE TEM RABANETE? SERÁ QUE TEM SORVETE? SERÁ QUE TEM BERINJELA? SERÁ QUE TEM PANELA? É UM, É DOIS, É TRÊS O QUE QUE TEM NA SOPA DO NENÉM? O QUE QUE TEM NA SOPA DO NENÉM? SERÁ QUE TEM MANDIOCA? SERÁ QUE TEM MINHOCA? SERÁ QUE TEM JACARÉ? SERÁ QUE TEM CHULÉ? É UM, É DOIS, É TRÊS O QUE QUE TEM NA SOPA DO NENÉM? O QUE QUE TEM NA SOPA DO NENÉM? SERÁ QUE TEM ALHO-PORÓ? SERÁ QUE TEM SABÃO EM PÓ?! SERÁ QUE TEM REPOLHO? SERÁ QUE TEM PIOLHO!? É UM, É DOIS, É TRÊS…
O QUE QUE TEM NA SOPA DO NENÉM? O QUE QUE TEM NA SOPA DO NENÉM? SERÁ QUE TEM CAQUI? SERÁ QUE TEM JAVALI?! SERÁ QUE TEM PALMITO? SERÁ QUE TEM PIRULITO!? É UM, É DOIS, É TRÊS…
Reproduzir o vídeo. Promover uma roda de conversa sobre a música, perguntando sobre o que ela fala. O que tem na música que pode comer e o que não pode? O que tem na sopa que eles gostam e não gostam de comer? A música Sopa fala da comida que a mamãe faz para o bebê, mas só bebê come sopa? Comer é uma atividade que os seres vivos também realizam. Precisamos comer para repor nossas energias, nutrir o nosso corpo e viver saudável. Os animais também comem, mas a comida deles é diferente da nossa.
Campo de Experiências: escuta, fala, pensamento e imaginação Conteúdo: sopa do neném Objetivo: tentativas de leitura/busca por letras ou palavras Habilidade da BNCC: (EI02EF07) manusear diferentes portadores textuais, demonstrando reconhecer seus usos sociais Instrumentalização: Mostrar a letra da música para eles. Reproduzir novamente a música, de preferência na caixa de som e com uma régua, acompanhar linha por linha a letra da música, mostrando para eles. Leve as seguintes imagens para a aula:
A professora ajudará os alunos a procurarem as palavras que correspondem a essas figuras e elas deverão colar essas imagens em cima das palavras. “Essa imagem é a de qual alimento? Feijão, isso mesmo! Vamos procurar na letra da música a palavra feijão? Ela começa com a letra F”… e assim, mostrar a letra F no alfabeto e ajuda-las a achar a palavra para colar a imagem.
Campo de Experiências: escuta, fala, pensamento e imaginação Conteúdo: sopa do neném Objetivo: desenvolver a coordenação motora através da tentativa de escrita ou escrita de letras/palavras Habilidade da BNCC: (EI02EF09) manusear diferentes instrumentos e suportes de escrita para desenhar, traçar letras e outros sinais gráficos. Instrumentalização: no caderno, estará a seguinte atividade:
Pedir para a criança falar uma coisa que não pode faltar na sopa do neném. Por exemplo, se ela falar BATATA, escrever de forma tracejada essa palavra, pedir para ela cobrir a escrita com lápis de escrever, desenhar e pintar a batata e o desenho acima.
Campo de experiência: corpo, gestos e movimentos Conteúdo: batata-quente Objetivo: trabalhar a concentração e velocidade através de atividade lúdica Habilidade da BNCC: (EI02CG01) Apropriar-se de gestos e movimentos de sua cultura no cuidado de si e nos jogos e brincadeiras Instrumentalização: ensinar a brincadeira batata quente para as crianças.
Campo de experiência: escuta, fala, pensamento e imaginação; espaços, tempos, quantidades, relações e transformações Conteúdo: seres vivos Objetivo: conhecer outros seres vivos Habilidades da BNCC: (EI02EF01) dialogar com crianças e adultos, expressando seus desejos, necessidades, sentimentos e opiniões. (EI02EF04) formular e responder perguntas sobre fatos da história narrada, identificando cenários, personagens e principais acontecimentos. (EI02EF05) relatar experiências e fatos acontecidos, histórias ouvidas, filmes ou peças teatrais assistidos etc. (EI02EF09) manusear diferentes instrumentos e suportes de escrita para desenhar, traçar letras e outros sinais gráficos. (EI02ET03) compartilhar, com outras crianças, situações de cuidado de plantas e animais nos espaços da instituição e fora dela. Recursos: Kraft, livro Bichodário Instrumentalização: promova uma roda de conversa sobre animais de estimação. Fale sobre seu animal e escutar sobre os animais das crianças, conscientizando-as sobre os cuidados que devemos ter com os animais, que eles não são objetos ou brinquedos. Devemos cuidar, alimentar, vacinar e dar muito amor e carinho para eles. A atividade de exposição é a seguinte: a professora escreverá no Kraft a letra da música Dona Aranha. Pedirá aos alunos para circularem todas as letras A da música. Depois, os alunos carimbarão a mão no guache preto para fazer a sua aranha na letra da música (por que essa atividade? Porque na 2ª atividade do dia eles conheceram o livro Bichodário e o primeiro animal que surge é a aranha).
Campo de Experiências: escuta, fala, pensamento e imaginação; corpo, gestos e movimentos Conteúdo: leitura do livro Bichodário Objetivo: acompanhar leitura de história Habilidade da BNCC: (EI02EF07) manusear diferentes portadores textuais, demonstrando reconhecer seus usos sociais (EI02EF08) manipular textos e participar de situações de escuta para ampliar seu contato com diferentes gêneros textuais (parlendas, histórias de aventura, tirinhas, cartazes de sala, cardápios, notícias etc.) Instrumentalização: ler e mostrar para eles o livro Bichodário. Promover uma roda de conversa sobre o livro, perguntando se há animais que eles nunca ouviram falar, quais desses animais eles já viram de perto, qual deles eles tem medo. Por que o livro chama Bichodário? Porque a letra inicial do nome de cada animal é a sequência de letras do nosso abecedário (o alfabeto)
Campo de Experiências: escuta, fala, pensamento e imaginação Conteúdo: treino de grafia Objetivo: desenvolver a coordenação motora através da tentativa de escrita ou escrita de letras/palavras Habilidade da BNCC: (EI02EF09) manusear diferentes instrumentos e suportes de escrita para desenhar, traçar letras e outros sinais gráficos. Instrumentalização: No caderno, os alunos pintarão com guache a letra A de aranha de vermelho e cobrirão o restante da escrita com lápis de escrever. (Dica: peça para o aluno cobrir a escrita a lápis primeiro). No espaço restante, os alunos vão carimbar a mão como se fosse a dona Aranha
Campo de Experiências: corpo, gestos e movimentos Conteúdo: aranha de papel Objetivo: desenvolver a coordenação motora através de atividades manuais Habilidade da BNCC: (EI02CG05) desenvolver progressivamente as habilidades manuais, adquirindo controle para desenhar, pintar, rasgar, folhear, entre outros. Recursos: atividade impressa, giz de cera, tesoura, cola, barbante Instrumentalização: os alunos receberão uma atividade impressa, uma aranha para colorir primeiro. Depois, com a ajuda da professora ela recortará, colará e montará a aranha. Fixar um barbante na parte detrás da aranha, simulando a teia, por onde a criança segurará a mesma.
Geralmente, enfim aparece no início das orações separado por vírgula ou no meio da sentença entre vírgulas. É um advérbio de tempo utilizado para dar uma ideia de conclusão, também fazendo um resumo de ideias.
Sabia, enfim, de toda a mentira.
Havia bolas grandes, pequenas, médias… Enfim, de todos os tamanhos.
Em fim
É uma locução adverbial (preposição em + substantivo fim) e indica o fim de algo.
Em fim de relacionamento, dificilmente continuam a se falar.
O pleonasmo ocorre quando há alguma informação repetida desnecessariamente. Existem dois tipos: o literário (que enfatiza uma ideia ou um conceito, dando caráter poético) e o vicioso (redundante). No site Português, encontramos a seguinte explicação para o Pleonasmo Literário:
Muitas vezes, o pleonasmo literário é empregado para enfatizar uma ideia ou conceito, dando caráter poético à construção. É bastante comum que isso ocorra em epítetos da natureza. Veja um exemplo clássico do poeta Fernando Pessoa:
Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Como se pode notar, explicitar o adjetivo “salgado” para o “mar” é redundante, porém traz um efeito poético no texto pela ênfase. A seguir, outro exemplo da cantora e compositora Vange Leonel:
Procuro só a escuridão
A purificação na calada da noite
Da noite preta
O substantivo “noite” já passa a ideia de escuridão, portanto, dar a ela o adjetivo “preta” é um recurso estilístico, o pleonasmo. É também comum a ocorrência de pleonasmo com outros elementos da natureza: “neve branca”, “água mole em pedra dura”, “mar azul”, “sol quente” etc.
Já no site Norma Culta, vejamos o que é dito sobre o pleonasmo vicioso:
No pleonasmo vicioso, a repetição das ideias é supérflua e inútil, sendo desnecessária para a transmissão do conteúdo da frase. Os vícios de linguagem ocorrem, normalmente, por falta de atenção e pouco conhecimento dos significados das palavras pelos falantes.
Segue uma lista de alguns pleonasmos viciosos e como substituí-los corretamente:
Mal é um advérbio (advérbio é toda palavra invariável que acompanha o verbo, adjetivo ou outro advérbio mudando o seu sentido) e é utilizado para indicar quando algo foi feito de forma incorreta ou errada. Também é substantivo, significando doença, angústia, tudo que é nocivo ou prejudicial.
Mau é um adjetivo (adjetivo é o que acrescenta uma qualidade ao substantivo),que serve para indicar algo de má qualidade ou alguém que faz maldades com o outro.
Dica: quando não souber qual deles usar, basta substituir na frase pelo seu antônimo. Exemplo:
Ele é muito mau./Ele é muito bom.
Ele é um mau profissional./Ele é um bom profissional.
MAIS é um advérbio de intensidade e expressa ideia de quantidade.
MAS é uma conjunção adversativa (liga duas orações ou palavras, expressando ideia de contraste ou compensação), expressa uma oposição e pode ser substituído por:
contudo
todavia
entretanto
no entanto
Para ajudar ainda mais na compreensão e não esquecer mais, salve esses cards 😉
ONDE possui noção de lugar, porém sempre no sentido estático (parado), ou seja, sem movimento. Pode ser utilizando tanto como advérbio interrogativo ou como pronome relativo, fazendo ligação de um termo a outro ou de uma oração a outra e nesse caso, pode ser substituído por:
em que
no qual
na qual
sem alterar o sentido.
AONDE possui noção de lugar, porém com movimento. Pode ser substituído por:
a que
ao qual
à qual
Para ajudar ainda mais na compreensão e não esquecer mais, salve esses cards 😉
Na escola onde atuo como professora regente, o material didático dos alunos é da Editora Positivo. Além do material impresso, os alunos tem material digital. A editora, em parceria com a Universidade Positivo, oferece cursos gratuitos aos professores. Me inscrevi em vários e nesse mês estou cursando Como usar o caderno de caligrafia?
Uma das atividades propostas pela professora do curso é a que está nessa foto que ilustra essa postagem. Perguntei aos alunos se conheciam ou sabiam o que eram os ditados populares. Diferente de outros temas já trabalhados com o 5º ano, foi a primeira vez que os alunos relataram não saber o que era. Conforme fui explicando e falando alguns ditados, alguns deles eram conhecidos de outra forma, como por exemplo:
Cada um no seu quadrado em vez de cada macaco no seu galho.
Entreguei a cada aluno uma folha com caixas caligráficas para os alunos copiarem os ditados populares copiados por mim no quadro. Geralmente os alunos não curtem fazer caligrafia, mas como a atividade foi feita de uma maneira diferente, eles curtiram escrever, muito mais as meninas que os meninos.
Fiquei muito feliz em aprender uma nova forma de inserir atividades com caderno de caligrafia.
Trabalhando o gênero textual Literatura de Cordel, em uma das minhas últimas turmas de 5º ano, uma das minhas alunas levou para a aula instrumentos de xilogravura para que a turma pudesse ver de perto.
Como sugestão do livro, os alunos tinham que produzir um cordel de própria autoria e depois fazer xilogravura, utilizando bandejas de isopor, fazendo o desenho nelas com ponta de caneta para fazer os “sulcos”. Eles passaram guache preto e carimbavam o desenho na cartolina.
Os alunos do meu 5º quinto ano, leram nesse bimestre o livro “O cachorro do menino”, de Cesar Obeid. Foi o nosso projeto de leitura desse bimestre.
O livro foi entregue e apresentado a turma. Antes da leitura, os alunos foram questionados se olhando a imagem do livro, dava para ter uma noção de qual história seria retratada nele. Foi apresentada todas as informações que aparecem na capa: nomes do autor e ilustrador, nome do livro, editora, sinopse. Num primeiro momento, todos leram em casa o livro, cuja história é retratada tanto em forma de literatura de cordel quanto texto teatral. Mantive o foco na literatura de cordel, porém mostrei aos alunos as características de ambos os gêneros textuais.
Depois que os alunos leram a história em casa, realizamos a primeira roda de conversa sobre a história do livro. Contei a eles a minha experiência com a Ursona, uma cachorrinha que tive com uma deficiência na perninha e como eu tive uma reação parecida com a do Oscar (não, não a abandonei, mas fiz de tudo para que outra pessoa a adotasse, porém ela acabou me conquistando e cuidei dela com muito carinho). Os alunos iam falando as suas impressões sobre a história e compartilhando as suas experiências com seus animaizinhos de estimação.
Conversamos sobre os direitos dos animais. Assim como o ser humano tem seus direitos garantidos pela lei, da mesma forma são com os animais, independente se são domésticos ou não. A todo instante foi reforçada com a turma de que animal não é objeto. Eles merecem cuidados e dedicação a todo o momento. Que todas as pessoas que pretendem adotar um bichinho, precisa ficar atento que em seu lar há espaço adequado, ração e água fresca sempre disponível e cuidados médicos, como a castração e atendimento veterinário sempre quando necessário.
Falamos também sobre a questão de animais que são abandonados por seus donos. Falamos sobre a questão de um dos cemitérios aqui de Maringá onde há uma grande concentração de gatos que foram abandonados e estão lá com suas crias. Infelizmente, muitos estão doentes (principalmente com sarna). Há uma preocupação de parte da população que mora no entorno para levar ração para eles, porém, ninguém pensou numa outra solução, como encaminhá-los para adoção ou pegar para castrá-los e devolvê-los depois.
Foi também apresentada para a turma a biografia do autor.
Entre as atividades que foram desenvolvidas com os alunos, eles receberam o Cordel de Adivinhas para se familiarizarem ainda mais com essa literatura.
Eles escreveram uma carta para o autor e desenvolveram, em forma de cordel, a opinião que tiveram sobre o livro. Depois que os versos foram digitados, impressos e o cordel montado, eles participaram de uma oficina de xilogravura. Receberam um pedaço de papelão para desenvolver o desenho e em seguida passaram cola no contorno e colaram barbante. Depois, passaram a tinta e carimbaram no seu cordel, para levar para casa.
A xilogravura também pode ser feita reproduzindo a imagem na bandeja de isopor ou na placa de EVA. Dá um efeito mais parecida com a técnica. As que estão na imagem abaixo, foram feitas com outra turma na bandeja de isopor.
Nesse bimestre está sendo trabalhado com a turma do 5º ano o livro O Cachorro do Menino de Cesar Obeid. Para quem não conhece, a história do livro é apresentada nele de duas maneiras: em forma de literatura de cordel e texto teatral.
Tendo como foco a literatura de cordel, os alunos receberam essa atividade (clique aqui para fazer o download). Eu já tinha o texto desse cordel salvo na minha nuvem e procurei no Google para saber quem era o autor. Infelizmente, não achei (se você sabe quem é ou é o autor, por gentileza entrar em contato para os devidos créditos).
Esse cordel foi feito da seguinte maneira
Todo o texto foi digitado na fonte Arial 28. Depois, a disposição do texto ficou da seguinte forma:
– página 1: folha de rosto (título do cordel e nome do autor)
– página 2: em branco
– página 3: 1ª estrofe
– página 4: 2ª estrofe
– página 5: 3ª estrofe
– página 6: 4ª estrofe
– página 7: 5ª estrofe
– página 8: 6ª estrofe
Quando imprimi, escolhi a opção de imprimir 4 páginas por folha e o intervalo de páginas para impressão foi
8,1,4,5 – frente. Depois da impressão, virei a folha e coloquei novamente na impressora e o intervalo escolhido dessa vez foi 2,7,6,3. Em seguida a folha foi dobrada, recortada, montada e grampeada.
Gabarito do Cordel de Adivinhas
Nessas quadras de cordel
Teste o seu conhecimento
Force bem sua memória
Mostre todo o seu talento.
Aproveite esse momento
E deixe de conversinhas
Leia atenciosamente
Completando as adivinhas.
No final, tem gabarito,
Então, não vale “pescar”!
Queira conferir depois
De se auto avaliar!
Qual é o queijo Juquinha
Que sofre tanto, coitado?
Eu já sei o nome dele:
Deve ser queijo RALADO.
O que disse a fechadura
Para a pobre da chavinha?
Ela disse: minha amiga
Vamos dar uma VOLTINHA?
Aquele computador
Foi preso sem fazer drama.
Você sabe o que ele fez?
Executou um PROGRAMA.
No meio do coração
Você sabe o que é que há?
Se não sabe, digo agora:
Só existe a letra A
O que é que mais parece
Com a metade da lua?
Não deve ser outra coisa:
A outra metade SUA.
Me enche uma casa,
Mas não enche uma mão.
Não é tijolo nem nada,
O seu nome é BOTÃO.
Além de surdo ele é cego,
Também não sabe falar.
Mas conta muito segredo,
É o LIVRO, seu Gilmar!
Nós pisamos sempre nela,
Não tem roupa anda nua.
É para andar, mas não anda,
Pois o nome dela é RUA.
Ela pula, pula, pula,
Estoura, vira ao avesso.
Sai quentinha lá do fogo…
É a PIPOCA seu travesso!
Vive dando muitas voltas,
Mas nunca sai do lugar.
Para quem não sabe, eu digo:
O RELÓGIO a nos guiar.
Quem responde essa aqui
Ganha um cacho de uva.
Sobe quando a chuva desce:
O seu nome é GUARDA-CHUVA.
É da fauna brasileira
Uma ave muito rara.
Seu nome de trás pra frente
É igual pois é ARARA.
Tem 8 letras no nome
Mas retirando a metade
Inda permanecem oito…
É o BISCOITO, amizade!
O que se faz no banheiro
Em algarismo romano?
A resposta é muito fácil:
É XIXI meu querido mano!
Dentro d’água nasci,
Ali é meu natural.
Mas se me levar de volta
Morrerei: meu nome é SAL
O que que a areia diz
Quando olha para o mar?
Diz assim: deixe de ONDA,
Eu preciso relaxar!
Um casal muito bonito
Que é pleno de alegria.
Porém nunca se encontrou…
Foi a noite com o DIA.
Com apenas três letrinhas
Encerra tudo, Yasmim…
Agora vou responder:
A tal da palavra FIM
Em breve será disponibilizado o projeto do livro que está sendo trabalhado com o 5º ano.
· Identificar diferentes linguagens (verbal e não verbal);
· Reconhecer símbolos que comunicam mensagens convencionais (gesto, imagens, escrita, cores, sons, números e logomarca);
· Compreender a imagem como forma de representação, como uma linguagem criada para atender às necessidades de registrar experiências e estabelecer interações.
Desenvolvimento: mostrar aos alunos reproduções em E.V.A. de diversos tipos de placas, perguntam se conhecem algumas delas. Mostrar aos alunos que cada uma dessas placas representam linguagens verbal e não verbal, ou seja, mesmo que não haja nada escrito, elas representam uma ordem ou informação. O homem pode se comunicar com outras pessoas de forma não verbal (não precisa, necessariamente, escrever ou falar – como no caso das placas e sinais de transito). Até mesmo com gestos (levantar a mão como forma de pedir permissão para falar, agitar o corpo em comemoração de algo, bater palmas na frente de uma casa para chamar alguém, fazer o sinal de silêncio) também é uma forma de se comunicar. Farão uma atividade impressa ( pegue a sua aqui )relacionadas aos símbolos.
Disciplina: Português
Tema: Sondagem – Alfabeto (continuação)
Desenvolvimento: relembrar o conteúdo trabalhado nos símbolos. Entregar cartões de várias imagens, perguntando aos alunos qual é a letra inicial de cada imagem. Colocar em ordem alfabética esses cartões, mostrando aos alunos que o alfabeto segue um padrão, uma sequência. Mostrar no quadro as formas maiúsculas e minúsculas das letras do alfabeto (letra bastão e letra cursiva). No caderno, farão cópia dessas letras.
Para quem está habituado a visitar meu blog, já viu o Projeto Dicionário que trabalho a alguns anos com turmas de 5° ano (e no final da postagem, há um link do mesmo projeto adaptado para o 3° ano).Nesse ano trabalhei o projeto com algumas modificações e muitos outros exercícios que em breve postarei aqui. A culminância desse projeto nesse ano com a turma que trabalho foi a montagem do mural, que se deu da seguinte maneira: cada aluno recebeu os adjetivos que receberam dos colegas para colocar em ordem alfabética no caderno. Depois de conferir comigo, o aluno passou os adjetivos a caneta para uma folha timbrada que em seguida foi para o mural acompanhada da sua foto. O mural ficará exposto para outros colegas da escola.O que eles não esperavam é a lembrança que preparei para eles: um álbum de figurinhas do projeto.Esse álbum foi adaptado de um que achei no site Namorada Criativa. Eu fiz o download, fiz as modificações que queria e adaptei para fazer no tamanho um pouco maior que uma carteira de trabalho. Depois que imprimi as folhas, fiz a colagem uma a uma com fita adesiva dupla face. Imprimi também o envelope das figurinhas, que são as fotos dos integrantes da turma (feitos em papel fotográfico adesivado) e depois embalei como está na foto.Em breve disponibilizarei aqui um álbum para que você possa adaptar para sua turma (estou aprendendo a mexer no programa).
Resolvi criar um recurso para ajudar os alunos a não esquecerem do parágrafo durante as produções de texto. Quando eu passava textos do quadro para copiar no caderno, utilizei como símbolo o sol para eles lembrarem do “espacinho” antes da escrita. Porém, alguns alunos acabavam esquecendo da mesma forma.
Utilizando palitos de sorvete, retalhos de E.V.A. e canetinhas, criei essa ferramento que os auxiliarão nos próximos meses. O modo de usar é bem simples: basta colocar a parte colorida grudada na margem e escrever a partir do momento que acaba a marcação com a canetinha laranja.
Percebi que meus alunos têm dúvidas em relação aos empregos dos porquês. Para ajudá-los, desenvolvi essa atividade interativa e compartilho com vocês no blog.
Por que
Início de pergunta e pergunta indireta
“Por que você está zangada?
Não entendi o por que você está zangada”
Porque
Resposta
“Eu estou zangada porque tirei nota ruim.”
Por quê
Final de pergunta.
“Você está zangada, por quê?”
Porquê
Depois de artigo e tem a função de substantivo.
“Não entendi o porquê da sua irritação” (=motivo, razão)
Atividade no Caderno
1. Complete cada lacuna utilizando um dos quatros porquês:
a) Não entendi o _____________ dele ter ido dormir cedo.
b) ____________ ele gosta desse tipo de música?
c) Ele dormiu cedo, ____________?
d) Eu gosto de suco de maracujá ______________ é bem azedo.
e) Você está assim feliz, _____________ ?
f) Afinal ela está assim ____________ acertou na escolha.
g) Quero entender o ____________ do seu choro.
h) ___________ você chegou atrasado?
2. Crie frases com cada um dos porquês:
Por que: __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Por quê: __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
a) Identifique os porquês da tirinha e circule-as b) Quando usamos o por que? __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
c) Quando usamos o por quê? __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
d) Quando usamos o porque? __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
e) Quando usamos o porquê? __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Aplicado na turma do 5º ano, esse guia sobre acentos. Muitos chegaram chamando os acentos de chapeuzinho do vovô, cobrinha, então depois dessa aula os acentos só poderão ser chamados pelo seu nome (e não pelo apelido rsrs)
Acento agudo (´) – serve para indicar o som aberto de uma vogal.
Acento circunflexo (^) – serve para indicar o som fechado de uma vogal.
Til (~) – serve para indicar o som nasal de uma vogal (som que sai do nariz)
Hífen (-) – usado para unir elementos de palavras compostas ou na separação de sílabas.