O que não pode faltar na bolsa e no armário de um professor?

Olá pessoal, segue o vídeo que eu preparei com muito carinho sobre os itens que não podem faltar em nossas bolsas e armários. Se você tem mais algum material que eu não citei aqui, comente que eu desejo saber.

Para baixar as atividades para desenvolver a atenção dos alunos, clique nos links abaixo:

Pack 01 – clique aqui

Pack 02 – clhttps://c8ef53e9-7b8d-4e34-b583-7ad866115001.filesusr.com/ugd/eaa13d_310343e61cbb403e8ef49870cab33c3d.pdfique aqui

Caça-Palavras feito com sucata

Em 2015, no programa É de casa, o designer Peter Paiva ensinou a construir um caça-palavras utilizando coisas que a gente costuma jogar no lixo. No programa, ele utilizou um quadro negro para fazer a base, mas é algo que pode ser substituído, por exemplo, por uma placa de papelão ou placa de mdf (talvez de um quadro que você nem ache mais bonito), tampinhas de refrigerante e elástico de dinheiro. Para as sílabas das palavras, pode usar recortes de revista.

Esse é o gabarito do caça-palavras:

As marcações são de acordo com a metragem do quadro, bastando você adaptar de acordo com a metragem do material plano que você escolheu.

Nesse caça-palavras, a sugestão de tema foi frutas. Podemos montar de qualquer tema. O ideal seria ter os elásticos de cores variadas, caso mais de uma pessoa participe da procura e cada um circula a palavra encontrada com o elástico da cor escolhida. As tampinhas podem ser coladas no tabuleiro com cola quente e as sílabas podem ser substituídas por outras. Caso deseje assistir o vídeo mostrando como o tabuleiro foi organizado, clique aqui.

Maio Laranja

No presente mês de maio, acontece diversas mobilizações e reflexões sobre abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes devido à campanha Maio Laranja. Você conhece? Já ouviu falar?

Segue o vídeo trazendo maiores de como e quando surgiu a campanha e orientações gerais tanto para crianças e adolescentes quanto pais, responsáveis e professores.

E lembre-se: a culpa nunca é da vítima. Denuncie: dique 100.

Podcast Origem – Episódio 16 – Letra Cursiva

Hoje, durante o trajeto que percorro de casa à escola, escutei o Podcast da Profª Janaína Spolidório sobre a letra cursiva e achei muito interessante o que foi abordado, já que vim de uma geração que era alfabetizada com a letra cursiva e hoje temos uma outra realidade: são apresentadas a letra bastão, depois insere-se a imprensa minúscula para chegar na cursiva.

Se esse assunto te interessa, te convido a ouvi-lo agora mesmo. Está disponível no Spotify e também no Youtube.

Neste episódio de Origem, a professora Janaina Spolidorio traz um assunto importantíssimo para educação no Brasil: a Letra Cursiva. Debatendo e expondo as necessidades dessa habilidade, junto ao professor Pedro Cardenas, faz paralelos com a musicalização e traz exemplos de atividades práticas de como introduzir a letra cursiva para os alunos desde a pré-escola até o 2º ano fundamental.

Espermatozoides nadam com ‘giro de pião’, e não com movimentos paralelos, aponta cientista brasileiro

Descoberta foi feita a partir de um microscópio 3D e revela o que estava escondido há mais de 300 anos: espermatozóides ‘perfuram’ o fluido, como parafusos.

( Assista um pequeno vídeo, clicando aqui )

A forma com que a ciência pensou, por mais de três séculos, o nado dos espermatozoides estava errada. É o que diz um estudo publicado nesta sexta-feira (31) pela revista “Science Advances”, a partir de imagens coletadas por um microscópio 3D que revelou um deslocamento em espiral.

O primeiro cientista a descrever o movimento dos espermatozoides foi o holandês Antonie van Leeuwenhoek. Com seu microscópio, ele avistou em 1678 uma “cauda, que, quando nadava, se mexia como uma serpente, como enguias na água”.

A constatação de Leeuwenhoek foi pouco questionada, porque justamente era isso que se podia ver com um microscópio comum. Mas em 2020, com a tecnologia de microscopia tridimensional, pesquisadores da Universidade de Bristol, no Reino Unido, e da Universidade Autônoma do México viram algo mais: um movimento espiralado e giratório em todas as direções.

“O flagelo bate de uma maneira assimétrica somente para um lado, mas ele vai rotacionando gradualmente e faz com que o espermatozoide anule sua assimetria”, explicou ao G1 o brasileiro Hermes Gadêlha, professor da Universidade de Bristol e primeiro autor do estudo. “Com isso, se consegue criar uma simetria através da assimetria.”

Para explicar, o matemático deu como exemplo o movimento de um pião em que ele gira ao redor de si mesmo e também ao redor de seu eixo. Segundo ele, é como se o gameta estivesse “perfurando o fluido”.

“É um movimento de precessão, um termo emprestado da física”, comentou o pesquisador. “A terra tem um movimento de precessão, e é isso que dá diferença do equinócio, solstício. Com o espermatozoide é quase como se você tivesse dois movimentos rotatórios perfurando o fluido de uma maneira muito bonita, muito elegante porque é aparentemente simétrico.”

55 mil fotos

Para enxergar como o gameta menor que a espessura da metade de um fio de cabelo se move, os pesquisadores usaram uma potente câmera capaz de tirar 55 mil fotos a cada um segundo. Com isso, eles conseguiram escanear os espermatozoides e identificar este movimento giratório.

“Ele é muito pequeno, tem 50 micrômetros”, disse Gadêlha. “Além disso, ele é muito rápido, ele nada em uma frequência entre 20 e 30 batimentos por segundo e quando for escanear, tem que ser em uma velocidade tão rápida que parece que o espermatozoide não está se movendo, ou como se estivesse em slow motion.”

Pode até parecer simples, mas os pesquisadores ficaram quatro anos calibrando os equipamentos e registrando as imagens coletadas para poder provar que o movimento identificado não era um erro na captação.

“Uma vez que você consegue fazer a observação em três dimensões, a pergunta principal se torna como é que a cauda bate realmente”, contou o brasileiro. “Para responder a essa pergunta, tem que ir para o referencial do espermatozoide, é quase como se você pegasse uma ‘Go Pro’ e colasse na cabeça do gameta.”

“Essa pesquisa é um casamento de várias áreas do conhecimento”, explicou o matemático. “Somos biólogos, engenheiros, matemáticos trabalhando juntos. Só a observação no microscópio não é suficiente, precisamos combinar com a modelagem matemática, mas ela sozinha não vai dar as respostas.”

Ciência de base

A descoberta dos pesquisadores abre caminho para entender melhor os mecanismos da origem de todos nós: “Eu não estaria aqui se não tivesse um espermatozoide chegado a um óvulo”, reforçou o cientista e professor de matemática aplicada.

A próxima pergunta que eles fazem é justamente qual a relevância deste movimento para a infertilidade. Gadêlha explicou que muitos testes de fertilidade humana levam em conta a forma com que os gametas masculinos conseguem nadar.

“A única coisa que eu posso dizer, é que isso é menos de 10% do que a gente ainda estuda”, disse o pesquisador. “Vendo no microscópio, o futuro parece muito mágico.”

Fonte: G1

Relíquias do Império Romano são encontradas por acaso decorando peixaria espanhola

A Guarda Civil da Espanha recuperou esta semana 13 ânforas do período romano, possivelmente do século 1, assim como uma âncora metálica do século 18. Segundo o jornal espanhol “La Vanguardia”, citando informações das autoridades locais, as peças foram encontradas por agentes do departamento de segurança alimentar durante uma inspeção rotineira em uma loja de mariscos congelados de Santa Paola, perto de Alicante, no leste do país.

Eles se depararam com várias ânforas de cerâmica, uma âncora metálica e uma placa de calcário, todos eles aparentando ser antigos e sendo usados como decoração. De acordo com os guardas, o filho do dono do estabelecimento teria encontrado os itens enquanto pescava. Eles confiscaram o material e notificaram o departamento de Cultura da região de Valência.

Uma primeira avaliação revelou que as ânforas eram romanas, poderim datar do século 1 e teriam grande valor patrimonial. Uma delas em particular poderia ter importância significativa devido a sua exclusividade. Os objetos foram levados para o Museu do Mar de Santa Pola para serem autenticados. Lá, foi realizado um exame mais profundo das peças, conta o “La Vanguardia”.

Os especialistas determinaram o total de 13 ânforas de cerâmica romana, possivelmente do século 1, em diferentes estados de conservação, além de uma âncora metálica, provavelmente do século 18, e uma placa de calcário com a inscrição “Leste”. Segundo os peritos, a maioria delas seria destinada ao armazenamento e transporte de azeite da Andaluzia em direção a Roma, capital do Império Romano, enquanto outras carregavam molhos de peixe e vinho. Elas deviam estar em navios que afundaram no Mediterrâneo, estando assim protegidas por lei.

Uma investigação foi aberta para averiguar se os donos da loja adquiriram de forma ilícita, e com conhecimento de causa, objetos que fazem parte da herança histórica da região. Eles podem responder por crimes contra o patrimônio histórico e contra a ordem socioeconômica.

Fonte: Extra

Como eventos históricos da humanidade mudaram o nosso jeito de vestir

Uma linha do tempo para relembrar mudanças do passado e refletir sobre o futuro

Depois da epidemia da peste negra que matou 25 milhões de pessoas entre 1347 e 1351, a elite sobrevivente carregou na opulência, resultando nos retratos das mulheres da aristocracia renascentista italiana (região muito afetada pela praga) usando vestidos cheios de brocados, pérolas, pedras preciosas e tecidos caríssimos. Liberta das amarras do feudalismo medieval, a reduzida população do campo também deu seu jeito de engendrar uma revanche contra os tempos de mortes em cadeia, descobrindo novos e mais acessíveis tonalizantes que coloriam suas roupas e, de certa forma, levantavam a autoestima. E a classe burguesa, que ascendeu depois dessa quarentena, tampouco deixou de recorrer a materiais nobres para reforçar seu novo status.

Temendo essa aproximação indesejada, a nobreza impôs regras severas de distanciamento social – que nada tinham a ver com a saúde. As chamadas leis suntuárias tentavam proibir que a plebe se vestisse como os aristocratas, determinando o que cada classe poderia usar. Das ancas pronunciadas dos vestidos das infantas espanholas retratadas nos quadros de Velásquez à proibição aos vendedores milaneses de usarem seda; da obrigatoriedade dos capuzes vermelhos nas prostitutas de Pádua ao édito de 1673 publicado pelo rei Luís 14, que restringiu os sapatos de salto e sola vermelhos ao seu entourage, os exemplos são inúmeros. O detalhe é que, raramente, essas leis “pegavam”, como o caso dos plebeus que pintavam seus sapatos de vermelho para imitar o rei.

A Revolução Industrial e a invenção da máquina de costura moderna por Isaac Singer, em 1856, tornaram mais difícil e até economicamente desinteressante o controle do guarda-roupa. A resposta à produção em massa foi o resgate, no século 19, dos megavolumes nas saias das mulheres ricas, criando um novo tipo de distanciamento – o físico. Os espartilhos cônicos e as cinturas ultra- -afuniladas reforçavam essa silhueta cafona, imitação dos tempos de Maria Antonieta.

Tudo mudou quando Robert Koch isolou, em 1882, a bactéria da tuberculose, epidemia que matava uma em cada sete pessoas naqueles tempos – e o mundo descobriu que a doença não era causada por plasmas ou humores, mas pelos germes. Campanhas de conscientização de higiene e saúde pública transformaram a moda: as saias se enxugaram, os espartilhos que pressionavam os pulmões e a circulação sanguínea foram desaparecendo, assim como as barbas e bigodes à d. Pedro 2º, tudo para “não trazer os germes para dentro de casa”.

Não foi diferente o fim da gripe espanhola (1918-20), epidemia macabra que matou 50 milhões de pessoas e tornou a máscara um acessório indispensável. Quando o mal foi erradicado, o que veio? Os loucos anos 1920, com suas saias ainda mais encurtadas (olha elas novamente), franjas, silhueta livre e roupas esportivas sofisticadas que correspondiam à adoração pelo ar livre após um triste período de confinamento. E virou até clichê lembrar que, depois da Segunda Guerra Mundial, o estilista que mais teve sucesso não veio da linhagem dos que pregavam o prolongamento da sobriedade e das lembranças do drama. Foi Christian Dior, que propôs uma feminilidade exacerbada, com saias volumosas (de novo!) e tecidos nobres. Mas também, ao mesmo tempo, emergiram tecidos artificiais, poluentes e baratos, afinal a maioria da população ainda sofria com as restrições no bolso.

A história da moda é também a história das tragédias que nos visitam desde que deixamos de ser nômades-caçadores e domesticamos nossos instintos para viver em sociedade. Se nada mudou, ainda aspiraremos a gozar da luz ao fim do túnel, vestindo-nos com alegria e um certo ar de “sobrevivi”.

Desta vez, no entanto, talvez possamos nos proteger da próxima hecatombe. Como? Aprofundando os pactos de sustentabilidade no setor; investindo em tecnologias que barateiem as cadeias sustentáveis e ecológicas; perseguindo resultados financeiros mais estáveis e menos nababescos; coibindo a exploração sanguinária de mão de obra barata, cooperando com pequenos produtores; capacitando profissionais locais e de diferentes origens e estratos econômicos; enfim diminuindo os abismos sociais que tornam ainda mais difíceis o controle e a recuperação das pestes.

A verdadeira moda é anárquica, libertadora, rebelde e revestida de ideais, o oposto do distanciamento social – não aquele em nome da saúde – que nos mata todos os dias como sociedade. A alegria, agora, vai precisar se tornar não um fim em si, mas o acessório do senso de comunidade, de propósito, de responsabilidade consigo, com os outros, com o mundo. Que estes anos 20 não sejam loucos, mas malucos de uma mais profunda beleza.

Fonte: Vogue

Paciência! 6 maneiras de ensinar seu filho a esperar

Seu filho acha que um ano passa em dez minutos? Confira as sugestões de Zena Eisenberg, especialista em educação infantil e professora da PUC-Rio, para ele compreender melhor a espera

1: Faça uma pizza em casa
Preparar com a criança alimentos que ela costuma encontrar já prontos, como pão e pizza, é uma ótima maneira de mostrar que é necessário ter dedicação, planejamento, trabalho e paciência para que as coisas se realizem: de ir comprar os ingredientes no supermercado até esperar a massa assar. Seu filho não só vivencia o processo, como vê o resultado concreto.

2: Plante um pé de feijão
A partir de 3 anos, a criança já é capaz de acompanhar o crescimento da planta, ainda que não consiga entendê-lo totalmente. Chame a atenção do seu filho para as diferentes etapas: a formação de raízes, o aparecimento do broto, das folhas, o crescimento. E, claro, envolva-o nos cuidados: regar, deixar ao sol, pôr mais algodão.

3: Registre a rotina
É por meio de suas obrigações diárias que a criança começa a entender que os acontecimentos têm certa frequência e duração. Fotografe seu filho nas principais tarefas do dia: acordando, escovando os dentes, tomando café da manhã, vestindo o uniforme. Imprima as fotos, monte um painel ou um varal e peça para que ele coloque os eventos em ordem. Assim, ele adquire a noção do que vem antes, depois e de tudo o que cabe em um dia.

4: Crie um calendário
Monte um grande calendário anual, colocando os principais acontecimentos: Carnaval, Páscoa, Natal, Dia das Crianças e aniversários de parentes e amigos (você pode colocar pequenas fotos deles). A partir de 2 anos, a criança já começa a contar. E ainda que não saiba quantificar com precisão, vai entender que falta muito tempo para o próprio aniversário quando vir todos aqueles quadrados em branco…

5: Desmonte objetos
Deixar seu filho desconstruir um relógio ou um brinquedo velho dará a ele a possibilidade de ver que eles funcionam por mecanismos. Cada peça é importante, tem seu papel e precisa estar no lugar exato, trabalhando em conjunto. Seu filho vai entender que algumas coisas são mais complexas do que ele imaginava.

6: Não diga “É rapidinho”
A criança precisa de medidas mais concretas, em uma linguagem inteligível e relacionada ao universo dela. Se o seu filho quer brincar enquanto você vê um filme, não diga: “Já, já eu vou” ou “Espere um pouco”. Responda que vai assim que o filme acabar. Para dar uma dimensão ainda mais precisa, use programas de que ele gosta: “Vou demorar dois episódios da Dora” ou “Você precisa esperar o tempo do Rei Leão”.

Fonte: Revista Crescer

Cartilha Caminho Suave

Já tenho o blog a tantos anos e ainda não havia feito uma postagem sobre a cartilha Caminho Suave. Meu pai foi alfabetizado por ela, eu também e um dos meus filhos que teve dificuldade na alfabetização que é trabalhada na escola, foi alfabetizado por ela também (eu o alfabetizei).

É a cartilha mais conhecida do Brasil. Foi elaborada pela professora Branca Alves de Lima.

caminho suave

Quando a professora Branca lecionava no interior paulista, o método analítico (olhar e dizer) era o utilizado para alfabetizar. Observando a dificuldade que seus alunos tinham para aprender a ler e a escrever, aproveitou o momento que o MEC deu liberdade didática aos professores e criou o seu método de alfabetização pela imagem.

Ela utilizava ilustrações semelhante à letra utilizada.

 

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Ela percebeu que as crianças esqueciam menos quando associavam a letra a uma figura. Então, o método iniciava mostrando as vogais, depois as sílabas e na sequência as palavras.

A professora chamou muito a atenção do governo depois que muitos dos seus alunos aprenderam com seu método. Em 1948, Branca publicou a sua cartilha e no período de 1940 até 1990, foram vendidas mais de 40 milhões de exemplares. Na década de 1980, a autora desenvolveu materiais de apoio para cartilha: cartazes, carimbos, baralhos e livros de exercícios.

Fez parte do catálogo do Ministério da Educação até 1995 e vende cerca de 10 mil exemplares por ano.

Para quem quer matar as saudades da apostila ou conhecer, clique aqui.

 

Referências

Jornal do Brás

Infoescola

Segredos do Mundo

Duro na Queda

Ampliando desenhos no Excel

Muitas professoras têm o costume de montar painéis, porém nem todas têm o dom para ampliar o desenho. Encontrei esse vídeo no facebook que explica muito bem esse artifício que já utilizo a anos. Confira!

 https://www.facebook.com/plugins/video.php?href=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2Fmariacristina.mdecarvalho%2Fvideos%2F1178879815576971%2F&show_text=1&width=560

Como colocar novas fontes para utilizar no Word?

Muitas vezes queremos uma letra diferente em alguma atividade que será aplicada aos alunos, porém não tem muitas opções no Word. Para quem não sabe como instalar novas fontes em seu computador, siga esse passo a passo.

Um dos sites dos quais costumo visitar para baixar novas fontes é o Dafont. Depois de escolher a fonte, clique em baixar.

fonte cursiva

A fonte virá numa pasta compactada (rar), basta clicar sobre ela com o botão direito do mouse e escolher a opção extrair aqui.

fonte cursiva

fonte cursiva

Depois que extrair, vai aparecer as fontes que estavam compactadas. Clique sobre elas para copiar e em seguida cole na pasta Fontes. O caminho para chegar até a pasta Fontes é essa:

Menu Iniciar – Painel de Controle – Aparência e Personalização – Fontes

Depois abra o seu Word e teste as novas fontes:

fonte cursiva

Clique aqui e acesse a pasta com diversas letras para professores.

ATENÇÃO: se for para imprimir na sua impressora de casa, vai dar certinho. Em outros computadores, essa fonte precisa estar instalada para dar certa a visualização e impressão.

Faber-Castell Color PXL

Em dia de chuva não tem como levar os alunos da turma integral (1º, 2º e 3º anos) para extravasar a energia no parque e no gramado. A solução encontrei no site da Faber-Castell: 
 
No site há diversos desenhos para pintar de quadradinho a quadradinho. Basta baixar o desenho, imprimir, seguir as cores da legenda e colorir. Adorei!!! Esses que eu seguro na foto foi eu quem pintou. E se você quiser baixar para pintar e para dar para seus alunos, acesse o site!